O mistério das bolas de gude

Estou lendo o Dimenstein, o título do post nomeia o livro também.
Tem sido meio estarrecedor pra mim, choro no meio de cada página.
Ele narra histórias de humanos que se sentem invisíveis e fala da arte como instrumento libertador e transformador em se tratando de inclusão social.
Lendo tudo isso, me vêm Brecht à mente, quando ele diz:
"primeiro vem a barriga, depois vem a moral".
Ou:
"... muito se fala sobre a violência da correnteza do rio, mas pouco se fala sobre as margens que o comprimem".

E aí tudo faz um sentido tão absoluto.
Mais tarde posto um trecho da obra, que de maneira tão profunda vem mexendo com valores meus.

1 comentários:

Vanessa disse...

e o pior e q qto mais nos aprofundamos, mais corremos o risco de afundar de tristeza, desespero e impotência diante de tamanha loucura...mas dai já não há mais volta, o jeito é tentar fazer algo, como um caolho q enxerga pelos cegos...
t amo.

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