Um mago ou feiticeiro que sopre um vento tão forte, fortíssimo,
que leve embora toda a incompreensão.
E que no final de tudo,
ainda sobre.
Ainda sobre a gente.
A gente.
Ainda.
Sobre.
E que até lá, nenhuma ave de rapina me leve daí.
De ti.
De nós.
Porque sim. Seria tristíssimo.
Mais que agora.
Se é que é possível.
E sim.
Eu ando apaixonada por aves de rapina.
Procura-se
Postado por A Libélula
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