Do sentir.

Emocionada diante do origami.
A melhor coisa da vida é vislumbrar inteirezas no outro.
Arrebatada diante do sertão de Riobaldo e Diadorim, mas, engraçado, não me sinto árida, apesar de estar ali, dividindo quenturas.
Estou imersa em águas.
Eu estou fresca, embora flamejando.
Ambigüidades.
Macho, fêmea, Diadorim.
Eu.
Ele.
O bonde.
A vida.
Fragmentos.
Quero fazer um catavento. Faz comigo?

5 comentários:

Anônimo disse...

Bem vinda de volta, Srta. Canela!

Sílvio Pulcro disse...

Fazer que tem vontade é uma boa escolha. Agora er alguém com com quem fazer, é melhor ainda.

Rosely Zenker disse...

A minha maior alegria é encher a casa de origamis, de cataventos, de tsurus, de estrelas e outras formas mil. Faço até origamis imaginários e encho o quarto de cor e de móbiles flutuantes. Às vezes, até de luz.
Assim eu me sinto menos árida mesmo.

Guimarães é tudo de bom, né

LC disse...

olá,
Em um dia de atestado sentada no sofá, coloquei em dias as leituras de seus post que tanto gosto.
Quero ter calma de sentir o gosto... não quero mais engolir rápido... não quero mais pular para o final...
Saudades

Unknown disse...

vc é sempre tão linda... fico triste de nos vermos tão pouco...

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