Emocionada diante do origami.
A melhor coisa da vida é vislumbrar inteirezas no outro.
Arrebatada diante do sertão de Riobaldo e Diadorim, mas, engraçado, não me sinto árida, apesar de estar ali, dividindo quenturas.
Estou imersa em águas.
Eu estou fresca, embora flamejando.
Ambigüidades.
Macho, fêmea, Diadorim.
Eu.
Ele.
O bonde.
A vida.
Fragmentos.
Quero fazer um catavento. Faz comigo?
Do sentir.
Postado por A Libélula
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5 comentários:
Bem vinda de volta, Srta. Canela!
Fazer que tem vontade é uma boa escolha. Agora er alguém com com quem fazer, é melhor ainda.
A minha maior alegria é encher a casa de origamis, de cataventos, de tsurus, de estrelas e outras formas mil. Faço até origamis imaginários e encho o quarto de cor e de móbiles flutuantes. Às vezes, até de luz.
Assim eu me sinto menos árida mesmo.
Guimarães é tudo de bom, né
olá,
Em um dia de atestado sentada no sofá, coloquei em dias as leituras de seus post que tanto gosto.
Quero ter calma de sentir o gosto... não quero mais engolir rápido... não quero mais pular para o final...
Saudades
vc é sempre tão linda... fico triste de nos vermos tão pouco...
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