receitinha:

Rodopiar incontáveis vezes em torno do sublime,
até esquecer o inóspito,
o árido,
o incompreensível.
Embriagar-me de canções,
marés,
deslumbramentos
e pássaros alaranjados
até que eu volte a acreditar.
Esquecer que não caibo aqui.
E inventar uma outra maneira de.

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.
.
.
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.
.

"Amor: palavra sem uso,
vacina da peste".

(Zeca Baleiro)

3 comentários:

Anônimo disse...

Sim, sim, crises existeciais dilaceram. Mas já melhorei.
E vc?

Anônimo disse...

inventar e reinventar maneiras d tudo... as vezes cansa... mas agente aprende q eh melhor assim! obg pela receita, dona flor! bjo

Anônimo disse...

então
caldeirão.

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