... e eu vou na marcha lenta, para observar melhor a paisagem.
sem freio de mão e sem ritmo alucinante: que não quero estancar [ como quem constrói estradas e não anda] e também não quero desenfreadamente correr para no final não saber que caminho peguei, tamanha a minha desordenação.
não que haja ordem em se tratando da vida, que é obscura e absolutamente irresistível exatamente por isso: mas falo de afobamentos, falo de engolir e não saber que gosto tinha, falo de não experimentar sensações e pular para o final do jogo, sem jogar.
descobri : "sempre há alguém para dizer o desnecessário".
descobri nada, me contaram.
e a vida segue, transladando.
Postado por A Libélula
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2 comentários:
E você chama isso de marcha lenta?
Demorou, mas escreveu 3 textos num único dia!
Essa é a Tsu que eu gosto.
Beijos,
Má
Adoro seus textos...
E confesso q gosto de ti, engraçado mas...é estranho ficar aqui do outro lado torcendo por dias melhores...Não a conheço, porém é grande a admiração sentida.
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